6 erros comuns ao investir em ações na bolsa

Enquanto compram ações, muitos investidores privados cometem perdas através de erros desnecessários ao investir em ações na bolsa.

Muitas vezes eles não têm o conhecimento necessário do mercado de ações ou se deixam conduzir por suas emoções.

Pensando nisso, compartilharemos com você os erros mais comuns durante a aquisição de ações e como evitá-los ao investir em ações na bolsa.

Confira!

Erros mais comuns ao investir em ações na bolsa

1. Falta de conhecimento sobre o assunto

Certos conhecimentos básicos são essenciais antes da compra de ações. Um dos erros mais comuns é simplesmente começar a trocar sem nenhum conhecimento prévio.

Afinal, quem não possui conhecimento básico sobre como investir em ações na bolsa corre o risco de perder muito dinheiro no mercado de câmbio.

Os investidores inexperientes tendem a pagar preços exagerados pelas ações porque não conhecem os índices mais importantes ou compram e vendem ações no momento errado.

Portanto, os iniciantes precisam de uma introdução no mundo do mercado de ações antes de fazer uma compra, para isso, considere as seguintes questões:

  • Como funciona o mercado de ações?
  • Como se desenvolve o preço das ações?
  • Como se inicia uma carteira de ações?
  • O que é um corretor?
  • O que é um dividendo?

O conhecimento da bolsa de valores também inclui o conhecimento básico de finanças.

Qualquer pessoa que se atreva a se aventurar na bolsa de valores sem o conhecimento necessário, rapidamente se tornará alimento para os profissionais do mercado de ações.

2. Negociação a curto prazo

Os investidores privados muitas vezes não têm a calma e a serenidade necessárias para manter suas ações da empresa, mesmo no caso de uma queda no preço das ações.

Ao mesmo tempo, eles tendem a vender muito cedo no caso de um aumento do preço das ações.

Em ambos os casos, eles perdem oportunidades valiosas. Em vez disso, os investidores devem seguir uma estratégia de investimento de médio a longo prazo e mantê-la mesmo em caso de turbulência no mercado a curto prazo.

3. Não Diversificar os riscos

A diversificação de riscos ou de carteira é a base para o sucesso na compra de vendas de ações.

Para os investidores privados isto significa: a diversificação supera a concentração, o que significa que os riscos em uma carteira são mitigados quando se investe em ações de vários setores.

Se um setor passar por uma crise, toda a carteira não perde o seu valor. No entanto, muitos investidores privados não seguem esta regra básica o suficiente, porque têm demasiadas ações individuais em suas carteiras.

Portanto, os fundos negociados em bolsa podem ser um meio útil para disseminar o risco da carteira de forma mais ampla.

4. Compra de ações em crédito

A compra de ações a crédito é uma estratégia utilizada por profissionais ao investir em ações na bolsa.

Desse modo, eles tomam dinheiro emprestado para uma compra de ações de um banco ou de um corretor.

Após o aumento do preço das ações, eles o vendem novamente e cuidam de suas dívidas e descontam a diferença como lucro, mas se o preço das ações não aumentar e cair, o banco ou corretor espera que eles paguem mais dinheiro.

Esta “chamada de margem” pode levar a perdas elevadas que excedem em muito o investimento inicial.

Alguns pequenos investidores recorrem a empréstimos de seus amigos ou familiares em vez de empréstimos bancários ao comprar ações.

Entretanto, se o investimento não for bem-sucedido, só restam amizades e famílias desfeitas. É por isso que os investidores privados devem sempre ficar longe do comércio de ações a crédito.

Afinal, o risco de grandes perdas (para empréstimos bancários) e confiança destruída (para empréstimos familiares) é muito alto.

5. Seguir as recomendações cegamente

Ao comprar ações, investidores inexperientes tendem a seguir qualquer recomendação de supostos profissionais da bolsa de valores.

Mas diz um velho ditado da bolsa de valores: “Se os pardais já estão assobiando dos telhados, as ações já são muito caras”. Em outras palavras: Se “a próxima grande coisa” já está na página de notícias, essa não é mais uma dica valiosa.

Isto significa que as supostas dicas internas devem ser tratadas com extrema cautela e não devem servir como motivo para não realizar a própria avaliação de risco para os títulos.

6. Não fixar preços de stop

Embora os compradores de ações tenham que demonstrar paciência e coragem mesmo quando o preço das ações cai, não é necessário aceitar perdas sem fim.

É preciso primeiro definir um limiar de dor mais baixo no qual você não está mais disposto a manter uma ação.

Desse modo, os compradores de ações estabelecem os chamados preços stop em sua carteira de ações para este fim.

Se o preço cair abaixo de um preço previamente fixado, os títulos são vendidos automaticamente – se o corretor encontrar um comprador.

Isto permite aos investidores se protegerem contra quedas drásticas nos preços. Os preços stop devem ser sempre mantidos em mente. Se o preço das ações subir de valor, o preço de parada também deve ser deslocado para cima.

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